Friday, January 14, 2005

a poem from me for yesterday

bacterium~disease

taking power from the lies
taking fuel from disease
get a way in self-destruction
from nobody said it's easy

trying to get strong
trying not to fall... again
i'm walk on the clouds
and then on underground... in rain

nobody said it was so easy
nobody knows i'll raise and then
i...
am walking into the hall
of my crippled hell

touch on these doors
i can open now... i'm free
living once again
walking on the rain... of ease

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hey, ppl, estou escrevendo-os em um site. todos in english, mas vale as penas, não? =)
se quiserem dar uma olhadinha, entrem aqui. =)
ando muito desocupada, hehe! mas com muita preguiças tb.

ciao

Monday, January 03, 2005

eu queria ter algo para escrever aqui.

assim, escrever diariamente, não, mas oa menos com uam periodicidade razoável para que possa voltar a me externar assim, como antes fazia, with no fears.

aquelas coisas que diziam bem no meu fundo. como estou agora. bem agora. como triste e sentindo-me a última do mundo. self-pity. é, você tinha razão por isso também. mas acha mesmo que vou dar o braço a torcer? não, transfromei-me em uma orgulhosa. foi o que todo o meu medo fez comigo... medo de ser rejeitada.

voce ja se sentiu rejeitado alguma vez? pois me sinto assim agora. nao consigo enxergar um caminho, nada. talvez para mim a vida acabasse aqui mesmo. nesse momento. mas de que adiantaria se assim fosse?

quero escrever, quero conhecer pessoas novas, me aproximar mais dos conhecidos antigos, repassar o passado para consertar alguns estragos que o meu medo fez. é tão bom quando é no faz-de-conta que isso acontece. quando acaba estamos de volta no mundo onde as coisas nao podem voltar e não sao deicididas cada hora de uma vez.

a vida tem sido cruel demais nos ultimos tempos. tenho voltado a temer o que nao deveria. dores de cabeça e colicas me atormentam.

voltei a me sangrar por prazer. vc deveria ter deixado a menina comprar os seus cigarros. será que podemos voltar?
acho que os parenteses acabaram.

voltemos ao começo, lá como era antes e que poderia ser diferente...

temos trabalhos a fazer. necromancia. ressucitaremos os mortos. acho que escrevi errado. não estou com paciencia para corrigir e ficará assim.

então estamos indo mais uma vez... ao infinito e além. talvez seja a chamada hora de pertir. mas por enquanto eu vou ficando mais um pouco, só até a maré voltar a subir e levar meu barco para o distante mar azul e negro céu onde nada parece ser o que é ou seria que nada é o que parece ser.


então fica tudo mais uma vez na imaginação.


adeus