eu queria ter algo para escrever aqui.
assim, escrever diariamente, não, mas oa menos com uam periodicidade razoável para que possa voltar a me externar assim, como antes fazia, with no fears.
aquelas coisas que diziam bem no meu fundo. como estou agora. bem agora. como triste e sentindo-me a última do mundo. self-pity. é, você tinha razão por isso também. mas acha mesmo que vou dar o braço a torcer? não, transfromei-me em uma orgulhosa. foi o que todo o meu medo fez comigo... medo de ser rejeitada.
voce ja se sentiu rejeitado alguma vez? pois me sinto assim agora. nao consigo enxergar um caminho, nada. talvez para mim a vida acabasse aqui mesmo. nesse momento. mas de que adiantaria se assim fosse?
quero escrever, quero conhecer pessoas novas, me aproximar mais dos conhecidos antigos, repassar o passado para consertar alguns estragos que o meu medo fez. é tão bom quando é no faz-de-conta que isso acontece. quando acaba estamos de volta no mundo onde as coisas nao podem voltar e não sao deicididas cada hora de uma vez.
a vida tem sido cruel demais nos ultimos tempos. tenho voltado a temer o que nao deveria. dores de cabeça e colicas me atormentam.
voltei a me sangrar por prazer. vc deveria ter deixado a menina comprar os seus cigarros. será que podemos voltar?
acho que os parenteses acabaram.
voltemos ao começo, lá como era antes e que poderia ser diferente...
temos trabalhos a fazer. necromancia. ressucitaremos os mortos. acho que escrevi errado. não estou com paciencia para corrigir e ficará assim.
então estamos indo mais uma vez... ao infinito e além. talvez seja a chamada hora de pertir. mas por enquanto eu vou ficando mais um pouco, só até a maré voltar a subir e levar meu barco para o distante mar azul e negro céu onde nada parece ser o que é ou seria que nada é o que parece ser.
então fica tudo mais uma vez na imaginação.
adeus
aquelas coisas que diziam bem no meu fundo. como estou agora. bem agora. como triste e sentindo-me a última do mundo. self-pity. é, você tinha razão por isso também. mas acha mesmo que vou dar o braço a torcer? não, transfromei-me em uma orgulhosa. foi o que todo o meu medo fez comigo... medo de ser rejeitada.
voce ja se sentiu rejeitado alguma vez? pois me sinto assim agora. nao consigo enxergar um caminho, nada. talvez para mim a vida acabasse aqui mesmo. nesse momento. mas de que adiantaria se assim fosse?
quero escrever, quero conhecer pessoas novas, me aproximar mais dos conhecidos antigos, repassar o passado para consertar alguns estragos que o meu medo fez. é tão bom quando é no faz-de-conta que isso acontece. quando acaba estamos de volta no mundo onde as coisas nao podem voltar e não sao deicididas cada hora de uma vez.
a vida tem sido cruel demais nos ultimos tempos. tenho voltado a temer o que nao deveria. dores de cabeça e colicas me atormentam.
voltei a me sangrar por prazer. vc deveria ter deixado a menina comprar os seus cigarros. será que podemos voltar?
acho que os parenteses acabaram.
voltemos ao começo, lá como era antes e que poderia ser diferente...
temos trabalhos a fazer. necromancia. ressucitaremos os mortos. acho que escrevi errado. não estou com paciencia para corrigir e ficará assim.
então estamos indo mais uma vez... ao infinito e além. talvez seja a chamada hora de pertir. mas por enquanto eu vou ficando mais um pouco, só até a maré voltar a subir e levar meu barco para o distante mar azul e negro céu onde nada parece ser o que é ou seria que nada é o que parece ser.
então fica tudo mais uma vez na imaginação.
adeus
0 Comments:
Post a Comment
<< Home