"Who will save your soul If you don't save your own."
Essa será uma estória longa, contada em várias partes. Ela começa aqui e não sei quantas outras partes mais terá. Será postada uma vez por semana no Flog e no correr da semana aqui nesse blog. Espero que gostem e comentem quem ler. Vocês poderiam até me ajudar com o desfecho.
"Stantind by the window, eyes upon the moon"
Havia tristeza naquele olhar além do brilho intenso de alegria sinuosa. O sorriso era constante. Na verdade, quando seus lábios se fechavam naturalmente estavam sorrindo. Espaço para lágrimas seus olhos sempre tiveram, porém o jogar de lado seus cabelos e pender a cabeça com aquele riso natural em sua boca era impossível dizer que chorava mesmo quando a maior tristeza se abatia sobre todos. Ela era o motivo de alegria daquele lugar. Certo que seriam felizes para sempre contanto que ela estivesse por perto para fazer suas palavras chegarem ao coração dele, ele nunca olhara de perto aqueles olhos que pediam para ver o luar e se aquecer sob as estrelas com o manto de rosas que caiam tão logo abriam-se naquele imenso jardim. Mas ela não pedia, nunca pedia nada porque não precisava pedir, apenas seu olhar denunciava o quela ela não tinha coragem de fazer. Sabia que não era presa ali, mas havia um bom calor vindo de suas memórias e ela esperava por ele para lhe sorrir e contar histórias. E ele a vinha ouvir. Ela escrevia. Escrevia durante o dia as histórias que lhe contaria a noite. Janelas fechadas durante o crepúsculo. Qual seria a cor do luar quando o céu tornara-se quase negro sem o brilho e calor intenso do sol? Esquentariam mesmo as estrelas como ela havia lido nos livros? Leu que elas cairiam e queimariam a todos. Se elas queimariam é porque são tão quentes quanto deveria o sol aquecer o seu coração. Mas sua paixão era o luar que entrava pelas frestas. Era o luar que não deixava o calor das estrelas esquentar a noite como o sol faz durante o dia todo. O luar pelo qual ela estava aficcionada. O luar que as vezes aparecia até mesmo de dia, pouco antes do sol ir embora, e ela o via e sorria. Aquelas noites eram as mais lindas para ela. Sonhava consigo dançando sob o luar. Em seus sonhos não tinham estrelas e nem o céu era tão escuro, nunca passava do crepúsculo. O sol sempre ficava por perto.
A porta se abriu lentamente e ela de um salto pos-se em pé com as mãos apoiadas sobre sua escrivaninha. A vento frio com a corrente vinda tremeu e apagoua chama da vela. Ele acendeu as luzes elétricas, não entendia o porque de ela forçar tanto assim seus olhos para enchergar na escuridão, mas para não sumir com o sorriso ele sempre comprava mais velas, coloridas, perfumadas, ele tentava agradá-la. Porém quando entra ele sempre acende as luzes. Ela não se importava. Ela caminhou até a janela. O sol ia sumir em pouco tempo e ela fechou ele lá, para sempre que abrisse a janela fosse dia, nunca noite. Assim seu sorriso sempre era alimentado e nunca drenado.
"Stantind by the window, eyes upon the moon"
Havia tristeza naquele olhar além do brilho intenso de alegria sinuosa. O sorriso era constante. Na verdade, quando seus lábios se fechavam naturalmente estavam sorrindo. Espaço para lágrimas seus olhos sempre tiveram, porém o jogar de lado seus cabelos e pender a cabeça com aquele riso natural em sua boca era impossível dizer que chorava mesmo quando a maior tristeza se abatia sobre todos. Ela era o motivo de alegria daquele lugar. Certo que seriam felizes para sempre contanto que ela estivesse por perto para fazer suas palavras chegarem ao coração dele, ele nunca olhara de perto aqueles olhos que pediam para ver o luar e se aquecer sob as estrelas com o manto de rosas que caiam tão logo abriam-se naquele imenso jardim. Mas ela não pedia, nunca pedia nada porque não precisava pedir, apenas seu olhar denunciava o quela ela não tinha coragem de fazer. Sabia que não era presa ali, mas havia um bom calor vindo de suas memórias e ela esperava por ele para lhe sorrir e contar histórias. E ele a vinha ouvir. Ela escrevia. Escrevia durante o dia as histórias que lhe contaria a noite. Janelas fechadas durante o crepúsculo. Qual seria a cor do luar quando o céu tornara-se quase negro sem o brilho e calor intenso do sol? Esquentariam mesmo as estrelas como ela havia lido nos livros? Leu que elas cairiam e queimariam a todos. Se elas queimariam é porque são tão quentes quanto deveria o sol aquecer o seu coração. Mas sua paixão era o luar que entrava pelas frestas. Era o luar que não deixava o calor das estrelas esquentar a noite como o sol faz durante o dia todo. O luar pelo qual ela estava aficcionada. O luar que as vezes aparecia até mesmo de dia, pouco antes do sol ir embora, e ela o via e sorria. Aquelas noites eram as mais lindas para ela. Sonhava consigo dançando sob o luar. Em seus sonhos não tinham estrelas e nem o céu era tão escuro, nunca passava do crepúsculo. O sol sempre ficava por perto.
A porta se abriu lentamente e ela de um salto pos-se em pé com as mãos apoiadas sobre sua escrivaninha. A vento frio com a corrente vinda tremeu e apagoua chama da vela. Ele acendeu as luzes elétricas, não entendia o porque de ela forçar tanto assim seus olhos para enchergar na escuridão, mas para não sumir com o sorriso ele sempre comprava mais velas, coloridas, perfumadas, ele tentava agradá-la. Porém quando entra ele sempre acende as luzes. Ela não se importava. Ela caminhou até a janela. O sol ia sumir em pouco tempo e ela fechou ele lá, para sempre que abrisse a janela fosse dia, nunca noite. Assim seu sorriso sempre era alimentado e nunca drenado.
1 Comments:
Foda a historinha, continua ela logo *.*
Eu adoro noite [/)]
Beijos, amo tu (L)
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